O Instituto de Cegos da Bahia (ICB) organização da sociedade civil, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos nasceu do desejo de amparar deficientes visuais de todas as idades que viviam pelas ruas de Salvador sem nenhum tipo de assistência. Partiu do prof. Alberto de Assis a ideia de acolhê-los num espaço único onde poderiam receber a proteção necessária para si e suas famílias.
Sua primeira sede foi em um casarão no Barbalho, doada pelo prefeito Americano da Costa, inaugurada no dia 30 de abril de 1933, onde os albergados viviam com suas famílias e trabalhavam na confecção de vassouras para garantir o sustento. As crianças e jovens que vinham em busca de instrução eram aceitas em regime de internato dirigido no início por freiras. Em maio de 1937 criou-se uma escola, que preparava os alunos até o 5º. ano do antigo curso primário. Aqueles que queriam continuar os estudos iam para o Instituo Normal, hoje ICEIA.
Esta proposta vigorou por alguns anos, até que a Diretoria, tendo à frente a presidente Edla Lima, iniciou em 1959 a construção de um novo prédio, com acomodações mais amplas e confortáveis em terreno existente no fundo do casarão, com a proposta de atender somente crianças e adolescentes deficientes visuais dos estados da Bahia e Sergipe. Essa transformação teve como principal mentora a senhora Dorina Nowill, criadora da Fundação do Livro do Cego e pioneira na integração dos deficientes visuais em escolas da rede regular de ensino. Em 1961 iniciou-se a inclusão sob a responsabilidade da Secretaria de Educação do estado e as crianças deficientes visuais começaram a ser alfabetizadas e integradas às classes regulares.
Para conseguir atingir seu objetivo, que é a inclusão do deficiente visual na sociedade como cidadão de direitos e deveres, o Instituto atende gratuitamente a todos, sem limites de idade, através destes Centros:
Estrutura Física – A Instituição funciona em 02 prédios próprios, interligados, e 02 anexos.
Prédio 01: Ed. Edla Dória de Lima
Prédio 02: Ed. Manuel Dias Santa Rosa
Hoje o instituto está precisando de uma reforma, e Acomac Bahia, por sua vez, está junto nessa ação, para que esse projeto lindo, não pare. Contamos com ajuda de alguns parceiros.
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A Acomac-BA participa do grupo de entidades que apoiam o Movimento “Salvador, Viva, Ame, Cuide”, formado para incentivar a mudança de atitude e a adoção das boas práticas por parte do cidadão. É com este foco que estão sendo realizadas diversas ações na capital baiana, mobilizando sua população, a exemplo do que já aconteceu em cidades como Barcelona, Rio de Janeiro, Bogotá e outras.
Coordenado pelo publicitário Renato Tourinho, o Movimento “Salvador, Viva, Ame, Cuide” ganhou força com o apoio do Fórum Empresarial da Bahia, que congrega entidades empresariais de diferentes setores como a ACOMAC-BA, ABAP, ABASE, ABMP, ABRASEL, ADEMI, ADVB, AECOM, ASDAB, Associação Comercial, Bolsa de Mercadoria, CDL-SSA, FAEB, FACEB, Fecomércio, FCDL, FIEB, SINDSUPER, IMIC, SINDILOJAS, Sindicato da Construção Civil, SINDIFIBRAS, SINDINPAN e SINDISUPER.
O objetivo é conscientizar e despertar atitudes proativas dos cidadãos no cuidado da cidade como um patrimônio de todos e um exercício de cidadania. As principais ações envolvem a preservação e limpeza dos locais particulares e públicos; a gentileza, presteza, respeito e solidariedade no dia a dia; o bom comportamento e observância das normas de trânsito e a melhoria do ambiente e serviços das empresas, com o correto cumprimento dos compromissos com colaboradores e clientes.